Os desafios atuais urgem por inovação.
Grandes empresas são destronadas por recém-criadas startups. Mercados inteiros são criados ou simplesmente deixam de existir no espaço de poucos anos. Mesmo que sua empresa não seja “tech” é possível perceber os impactos desse ambiente turbulento no dia-a-dia dos negócios.
Isso ocorre porque o cliente também urge por novidades. A oferta de novas e diferentes soluções chegam até ele diariamente on e offline. Por que seguir consumindo a mesma marca se existem tantas outras novas e interessantes para conhecer? Por que não experimentar o novo?
PROBLEMA: Não consigo inovar!
Manter-se relevante para seu cliente já não significa mais prestar apenas um serviço estável ou oferecer um produto confiável. A relevância passa a ser medida também pela capacidade de oferecer ao cliente novas opções dentro do seu portfolio. Isto quer dizer: gerar valor de novas formas para seu consumidor.
Mas como fazer isso se não tenho uma equipe criativa? Se as pessoas da minha organização se acostumaram (e parecem satisfeitas) em fazer o que sempre fizeram. Mesmo com tantos sinais de fora mostrando que isso não é inteligente! Muitos gestores reclamam que não conseguem inovar com as cabeças que existem na sua equipe e acabam se fechando para a verdadeira solução do problema.
A SOLUÇÃO não está fora da equipe.
Pelo contrário: a solução, assim como a inovação, esperada e necessária, está dentro da cabeça de cada um do time. Saber como extrair essa energia criativa é, nos dias de hoje, o principal papel do líder, independente do seu segmento.
Como seres humanos, temos a capacidade única de imaginar além daquilo que se apresenta fisicamente diante de nós. Quando crianças, temos a capacidade de criar mundos e amigos imaginários. Inventar novas brincadeiras e finais diferentes para nossa história preferida. Toda essa capacidade não se esvai quando nos tornamos adultos. No entanto, essa habilidade, historicamente, foi sendo preterida frente a outras capacidades mais técnicas, também conhecidas como Hard Skills.
Hoje, com a disrupção do momento, corremos para adequar os rumos dos navios organizacionais e mudar mindset das pessoas de forma, muitas vezes, equivocada. A criatividade, combustível da inovação, está presente dentro de cada indivíduo, formando o que chamamos de inteligência coletiva das organizações. E através dessas cabeças, sozinhas e em grupo, que se produz inovação. Não em um quarto fechado com 3 ou 4 “criativos” que “cospem” a resposta “certa” por debaixo da porta.
Individualmente é preciso se reconectar com a fonte de criatividade: a capacidade de imaginar realidades possíveis e diferentes da atual. Reduzir o julgamento que matam as novas idéias na raiz, dando-lhe espaço para crescer e, só então, serem escrutinadas pela realidade do mercado. Aceitar os erros do caminho, ressignificando-os em aprendizado e construindo novas bases para o negócio.
Coletivamente é preciso criar ambientes que estimulem a germinação de novas idéias. E aqui não se trata de escritórios coloridos, com escorregas e piscina de bolas. Falamos de ambientes que incentivem a diversidade de idéias, que por sua vez, só é alcançada com a diversidade de que incentivem a diversidade de idéias, que por sua vez, só é alcançada com a diversidade de gênero, raça, orientação sexual e origem social.
Falamos de ambientes que estimulem o aprendizado a partir dos erros, o que não quer dizer ser leniente com as falhas, mas aceitar que elas vão acontecer e que o foco deve estar em como aprender com isso. Falamos de ambientes abertos ao novo: ter coragem para ouvir o que seus consumidores realmente têm a dizer de você, o que seus concorrentes e fornecedores podem ensinar ao negócio, e por fim, como criar novos mercados, ainda que isso vá contra ao seu mercado principal.
COMO FAZEMOS
A facilitação de processos criativos tem esse objetivo: destravar o potencial criativo dos indivíduos e colocá-lo a serviço da resolução de problemas da organização. Através de ferramentas colaborativas e de uma abordagem centrada no usuário, conseguimos gerar soluções inovadoras dentro do próprio ecossistema da organização, com seus colaboradores, clientes e parceiros.
Os projetos ágeis para resolução de problemas, também chamados de Design Sprint, contribuem também com a construção de um ambiente organizacional mais inovador, ao fazer com que os participantes reconheçam seu potencial criativo e levem isso adiante em seus próximos desafios.
O transatlântico organizacional ainda precisará ter seu rumo ajustado e as pessoas seguirão no esforço de atualizar seu mindset mas, após esse tipo de experiência, sua empresa e seus colaboradores nunca mais cairão na armadilha de dizer: “minha equipe não é criativa”. Se você ainda não se sente confortável para promover esse tipo de processo dentro da sua organização, converse conosco, pois podemos apoiá-lo nessa jornada!